por Dr. Heanes Troglio Pfluck | 31 maio, 2021 | Oftalmologia Clínica
Atualmente realizar cirurgias oculares é o desejo de muitos pacientes, desde os cuidados com a saúde ocular até a estética, manter a vista saudável pode trazer muitos benefícios ao nosso dia a dia. O que algumas pessoas não sabem é que, para uma cirurgia ocular assim como qualquer outra, são necessários cuidados antes e após o procedimento, independentemente do método de cirurgia escolhido e do problema ocular.
Com o avanço de novas técnicas cirúrgicas, hoje os pacientes têm acesso a cirurgias para diferentes problemas oculares. Porém, nem todo problema poderá ser corrigido ou tem indicação para uma cirurgia, e justamente por isso, é importante conhecer as recomendações para cada caso.
Além do mais, é preciso considerar que algumas doenças não possuem cura, e a cirurgia ocular serve apenas como um meio de reduzir ou amenizar a complicação de certos quadros. Para você entender melhor sobre a cirurgia ocular, reuni neste post os principais cuidados pré e pós-operatórios das cirurgias!
Pré e pós operatório de cirurgias oftalmológicas
Ao passar por uma cirurgia ocular, existem certos cuidados que devem ser tomados para o bem da saúde dos olhos e do tratamento como um todo. Confira a seguir quais cuidados você deve ter nas etapas de pré e pós-operatório das principais cirurgias oculares.
Cuidados pré-operatório
- Jejum de pelo menos 6 horas antes da realização da cirurgia;
- Pacientes diabéticos ou que recorrem a antiglicemiantes devem suspender o uso no dia da cirurgia de acordo com a recomendação do oftalmologista;
- Anticoagulantes como a aspirina ou outros devem ser suspensos 7 dias antes da cirurgia; Outras medicações, em geral, podem ser tomadas normalmente.
- Não utilize cremes, maquiagem ou perfumes. O banho deve ser tomado normalmente;
- Chegue no horário marcado para a cirurgia: chegar antes pode aumentar a ansiedade e gerar uma espera desnecessária;
- Vá para a cirurgia acompanhado de um adulto;
Cuidados pós-operatório
- Compareça às consultas marcadas para acompanhamento, pois elas são essenciais;
- Lave as mãos antes de aplicar os colírios;
- Consulte seu médico para saber quando poderá voltar às suas atividades;
- Evite coçar os olhos;
- Busque utilizar lenços descartáveis apropriados para a limpeza na região do olho operado;
- É permitido ler e assistir televisão, desde que esteja se sentindo bem;
Conclusão
As cirurgias oftalmológicas são extremamente sofisticadas e o desenvolvimento tecnológico favorece a realização do procedimento em pouco tempo. Sendo assim, o tipo de internação é definido como internação de curta permanência, pois neste caso não é preciso pernoite e há a possibilidade de o paciente ser liberado poucas horas após o procedimento.
A anestesia varia de acordo com o procedimento e a idade do paciente. Dependendo do tipo de cirurgia realizada, poderão haver outros tipos de orientações pré e pós-operatórias. Dessa forma, verifique com seu médico quais as orientações específicas para o seu caso.
Ainda tem dúvidas sobre os cuidados pré e pós-operatório da cirurgia ocular? Então, entre em contato e agende a sua consulta e saiba tudo sobre as melhores indicações para o seu caso!
por Dr. Heanes Troglio Pfluck | 20 maio, 2021 | Oftalmologia Clínica
Os dias de temperatura mais amena, que chegam com o outono, trazem a necessidade de aumentar os cuidados para manter a saúde dos olhos. A mudança de temperatura e a umidade do ar nessa época deixa o ambiente mais seco, o que pode causar o aparecimento de problemas oculares como o ressecamento ocular e a síndrome do olho seco.
Dessa forma, o clima seco pode piorar os sintomas de quem sofre com essa síndrome.
Atualmente a síndrome do olho seco é uma das maiores causas de busca por atendimentos nos consultórios, depois da refração. O clima seco pode agravar diversas doenças típicas dessa época. A síndrome do olho seco afeta cerca de 10% da população adulta e muitos sofrem desnecessariamente porque não compreendem que o problema tem tratamento.
O que é a síndrome do olho seco?
Também chamada de síndrome da disfunção lacrimal, a síndrome do olho seco é causada por alterações na produção ou composição das lágrimas que prejudicam a lubrificação da área.
Os sintomas surgem em pessoas que, por vários motivos, produzem lágrimas com gordura de menos ou de mais. Isso ajuda na dissipação da camada aquosa da lágrima , deixando os olhos mais secos.
A lágrima não é composta de água salgada, em uma gota, ela possui aproximadamente 100 elementos que contribuem para a defesa e limpeza contra microorganismos. Sendo assim, uma gota dessas moléculas são distribuídas em três partes: água, muco e gordura. Quando piscamos, elas se unem e evitam uma evaporação muito rápida.
O mais frequente é o paciente acordar bem e sentir desconfortos que pioram ao longo do dia. O diagnóstico da síndrome do olho seco é clínico, porém, em alguns casos pode-se contar com o exame de lâmpada de fenda e o teste de Schirmer para avaliar o nível de produção de lágrimas.
Como o clima afeta os pacientes com síndrome do olho seco?
Como vimos acima, a saúde dos olhos é mantida por meio de algumas glândulas de gordura em volta dos cílios e da lágrima. Se o tempo está mais seco, há uma inclinação a mudanças na quantidade ou qualidade das lágrimas, causando ressecamento e doenças.
Sendo assim, o clima pode ser perigoso para a saúde dos olhos. A água possui um papel essencial no funcionamento do corpo humano, ao transportar os alimentos e eliminar toxinas, além de lubrificar mucosas e prevenir a síndrome do olho seco.
O clima seco eleva a quantidade de queixas nos consultórios. As principais reclamações são coceira e vermelhidão.
Além do mais, quando estamos expostos a telas, nós piscamos menos e produzimos menos lágrimas. Com o clima seco, a evaporação da lágrima é mais rápida e o olho fica menos protegido.
A hidratação é essencial para melhorar a síndrome do olho seco, assim como o uso de colírios lubrificantes. Não podemos esquecer que a síndrome do olho seco pode levar à alergia. Então, é essencial buscar um oftalmologista para realizar o diagnóstico e o tratamento correto, pois muitas medicações podem piorar a síndrome do olho seco.
Quer saber mais sobre a síndrome do olho seco? Entre em contato e agende a sua consulta!
por Dr. Heanes Troglio Pfluck | 22 abr, 2021 | Oftalmologia Clínica
O glaucoma é uma doença ocular caracterizada pela alteração do nervo óptico que sofre um dano irreversível em suas fibras nervosas e, consequentemente, a perda da visão em casos mais graves. A doença pode ser causada por um aumento da pressão ocular.
Assim, ele é conhecido como a principal causa da cegueira irreversível, é isso acontece por ser um quadro que não apresenta sintomas na maioria dos casos. Dessa forma, a doença pode estar presente e o paciente não perceber causando um agravamento no quadro e progressivamente uma lesão irreversível do nervo que afeta o campo de visão.
Sendo assim, a doença silenciosa atinge 2% dos brasileiros acima dos 40 anos, cerca de 1 milhão de pessoas. Além disso, a doença pode triplicar após os 70 anos. Quer saber mais sobre o glaucoma, então continue lendo este texto até o final.
Qual a principal causa do glaucoma?
A doença pode ter diferentes causas, que variam de acordo com a condição médica do paciente. A causa possível do glaucoma, como vimos acima, é o aumento da pressão do olho.
O que ocorre é uma mudança no fluxo sanguíneo que alimenta o nervo óptico, assim ele é responsável por enviar as imagens captadas pelo olho até o cérebro, para que essas imagens sejam analisadas e possamos enxergar. Quando o nervo não está bem nutrido de sangue, ele pode ir progressivamente perdendo suas habilidades.
Quais os principais sintomas do glaucoma?
Inicialmente, o glaucoma pode não apresentar sintomas significativos. Sendo assim, o acompanhamento com o oftalmologista é fundamental para impedir a progressão da doença. Em estágios mais avançados, os sintomas do glaucoma podem incluir:
- Perda gradual da visão lateral;
- Dor forte e repentina em um dos olhos;
- Visão embaçada;
- Olhos vermelhos e inchados;
- Vômitos e náuseas;
- dores na testa;
- Lacrimação;
- Sensibilidade à luz.
Quais os tratamentos para o glaucoma?
Inicialmente o tratamento é clínico e a base de colírios. Existem drogas por via oral que são usadas apenas em casos emergenciais.
Dependendo do tipo de glaucoma e da intensidade dos sintomas, assim como da pressão ocular, o oftalmologista pode recomendar os seguintes tratamentos:
Colírios
Geralmente os colírios são a primeira opção de tratamento do glaucoma. Eles são fáceis de utilizar e não necessitam de uma intervenção invasiva. Entretanto, os colírios precisam ser de uso contínuo seguindo as orientações do oftalmologista, para garantir que a pressão intraocular fique regulada.
Comprimidos
Os comprimidos para glaucoma podem ser utilizados em combinação com os colírios, pois ajudam a diminuir a pressão no olho. Este tipo de tratamento também é o mais utilizado em casos de glaucoma por ângulo fechado.
Terapia laser
Este tipo de tratamento é mais utilizado quando colírios e comprimidos não conseguem controlar a pressão intraocular, mas antes de optar pela cirurgia. A técnica pode ser realizada no consultório médico e tem duração média de 20 minutos.
Cirurgia
A cirurgia é comumente usada em casos de glaucoma por ângulo aberto, e é utilizada quando as outras opções de tratamento não são suficientes para controlar a pressão intraocular. No entanto, a cirurgia pode ser usada em qualquer caso, quando o tratamento não está tendo o resultado esperado.
Ainda tem dúvidas sobre o glaucoma? Entre em contato e agende a sua consulta!
por Dr. Heanes Troglio Pfluck | 6 abr, 2021 | Catarata, Oftalmologia Clínica
A catarata é a principal causadora de cegueira reversível em todo o mundo. Dessa forma, a doença é ocasionada pelo processo natural de opacificação do cristalino, a lente natural dos nossos olhos, que acontece conforme envelhecemos.
No começo, a catarata não incomoda nem é sentida. Porém, em um determinado momento, a opacidade começa a prejudicar a visão. Assim, fica mais difícil ler em ambientes escuros e dirigir a noite. O contraste acaba ficando menos perceptível e as cores se tornam mais apagadas. É comum pessoas que relatam visão dupla e a ocorrência de quedas e tropeços aumenta.
Essa mudança é comum e pode prejudicar a qualidade de vida dos pacientes. Por isso, neste texto reunimos algumas informações sobre a cirurgia de catarata e tudo que você precisa saber antes de realizar o procedimento. Confira!
Como a cirurgia de catarata é realizada?
O procedimento mais usado atualmente é a cirurgia combinada com laser e facoemulsificação. Dessa forma, o laser realiza incisões e a ruptura da catarata, enquanto a facoemulsificação faz a retirada da catarata.
São feitas pequenas incisões de 2,5 mm com um laser na região afetada. Em seguida, é inserida uma cânula no globo ocular, ligada a um aparelho ultrassônico que aspira e dilui a catarata.
Após essa etapa, uma lente intraocular é injetada através da incisão. A lente varia de pessoa a pessoa, pois além do grau também existem lentes monofocais e multifocais, essa última utilizada para aumentar a independência de óculos após a cirurgia.. Quem escolherá qual a melhor opção será o oftalmologista em conjunto com o paciente.
Durante o procedimento o paciente permanece deitado e é utilizado um microscópio para a realização da cirurgia. Depois da cirurgia realizada, o olho operado ficará com um curativo feito com gaze, um tampão de acrílico e até óculos escuros, dependendo da técnica aplicada.
Além do mais, serão receitados colírios por um período. O tempo da cirurgia muda de pessoa a pessoa, em geral, ela dura 20 minutos.
Cuidados após a cirurgia
Depois da cirurgia de catarata, o paciente retorna para casa e tem a recomendação de permanecer sentado confortavelmente. Geralmente, a visão retorna ao normal em algumas horas, e o paciente pode voltar a realizar suas atividades em poucos dias, não podendo praticar atividades de impacto ou que apresentem risco, como esportes, dirigir, ou exercícios físicos. Além disso, outros cuidados que devem ser tomados com os olhos, são:
- Não coçar;
- Não esfregar;
- Não dormir sobre o olho operado nos primeiros dias do pós-operatório;
- Não realizar esforço físico.
Conclusão
Como vimos neste texto, a cirurgia de catarata é realizada de maneira segura e não necessita de internação. Assim, o paciente tem alta logo após o procedimento, podendo retornar para sua casa. Tanto o procedimento, quanto a técnica e as lentes intraoculares são de amplo conhecimento do oftalmologista apto a realizar a cirurgia da catarata.
Sendo assim, a cirurgia apresenta ótimos resultados com taxas de sucesso em torno de 98%. Normalmente, a visão já está muito mais nítida no dia seguinte à cirurgia, e melhora progressivamente.
Ainda tem dúvidas sobre a cirurgia da catarata? Entre em contato e agende a sua consulta!
por Dr. Heanes Troglio Pfluck | 1 mar, 2021 | Oftalmologia Clínica
Você já ouviu falar sobre a síndrome do olho seco? A condição que acomete principalmente mulheres também é conhecida como Síndrome da disfunção lacrimal e afeta milhões de brasileiros.
Essa síndrome é uma anomalia na produção ou na qualidade da lágrima, assim ela provoca um ressecamento da superfície ocular. Entre seus sintomas estão, vermelhidão, coceira e sensação de areia nos olhos.
A síndrome afeta principalmente mulheres mais velhas, porém, a condição pode ocorrer em qualquer sexo e idade. Quando a situação não é tratada adequadamente, pode evoluir para casos mais graves como a perda da visão.
Quer descobrir quais as principais causas, sintomas e tratamentos da síndrome do olho seco? Então, continue lendo este texto até o seu final!
O que é a síndrome do olho seco?
Como vimos acima, a síndrome do olho seco é uma anomalia na produção e qualidade da lágrima. Na síndrome do olho seco as lágrimas não são capazes de fornecer lubrificação adequada para os olhos.
Os principais sintomas incluem:
- Sensação de olho seco;
- Sensação de corpo estranho nos olhos;
- Olhos vermelhos;
- Lacrimejamento excessivo;
- Ardência dos olhos;
- Intolerância à luz (Fotofobia);
- Visão turva ou embaçada.
Os sintomas podem piorar no final do dia e em condições de baixa umidade como ar condicionado, vento, entre outros. Além disso, situações mais graves podem causar morbidade que podem levar ao comprometimento da córnea e até a perda da visão.
Desta maneira, as lágrimas podem ser inadequadas por baixa produção ou por uma produção de baixa qualidade. Agora que você já sabe o que é a Síndrome do olho seco, veja abaixo quais são as principais causas da doença.
Quais as principais causas?
Entre as principais causas podemos destacar:
- Diminuição da função das glândulas lacrimais;
- Perda do componente aquoso da lágrima resultante do envelhecimento;
- Doenças sistêmicas e autoimunes;
- Medicamentos;
- Evaporação provocada por fatores ambientais;
- Anormalidades nas pálpebras;
- Lesões oculares, cistos, conjuntivite, cirurgias para correção de miopia;
Entre outras.
Tratamentos para Síndrome do olho seco
O tratamento começa essencialmente pelo uso de lágrimas artificiais em colírio aplicado algumas vezes ao dia seguindo as recomendações de um oftalmologista. Em alguns casos somente o uso do colírio não é suficiente, por isso, pode ser preciso utilizar também antibióticos, anti-inflamatórios, entre outros medicamentos eficazes para controlar a doença.
Além desses tratamentos, a cirurgia também pode ser indicada para alguns casos. No procedimento os canais de drenagem das nossas lágrimas podem ser fechados. Dessa forma, a cirurgia ajuda na retenção de mais lágrimas nos olhos e assim, colabora para mantê-los mais úmidos.
Apesar de não haver apenas um método eficaz para tratar os olhos secos para todos, esses tratamentos podem ajudar a combater a Síndrome do olho seco. Consultar um médico oftalmologista sobre o melhor tratamento para olhos secos, é fundamental para o sucesso do tratamento. Quer descobrir qual o tratamento mais indicado para você? Então, entre em contato e agende uma consulta agora mesmo!
por Dr. Heanes Troglio Pfluck | 5 jan, 2021 | Adaptação de Lentes de Contato, Cirurgia Refrativa, Oftalmologia Clínica
Conhecida também como presbiopia, a vista cansada é a perda natural da capacidade de enxergar objetos muito próximos e acontece com o avanço da idade. Assim, muitas pessoas começam a perceber seus efeitos após os 40 anos, quando começam a ter dificuldades para enxergar, por exemplo, letras pequenas, como nas mensagens em smartphones.
Pode ser que você nunca tenha enfrentado um problema de visão anteriormente, porém, não há como fugir da vista cansada. Até mesmo pessoas que lidam com miopia podem notar a visão mais embaçada durante o uso de lentes de contato e óculos para corrigir problemas de visão à distância.
A fadiga ocular é causada pela perda da elasticidade da lente natural do olho. Dessa forma, objetos que antes eram vistos nitidamente, agora tendem a ficar fora de foco. Sendo assim, confira neste texto as principais causas da vista cansada e quais os tratamentos mais indicados. Acompanhe!
Vista cansada: Conheça as principais causas!
A vista cansada é uma degeneração comum que ocorre com a idade e merece atenção. Conforme nosso organismo envelhece, muitos músculos perdem algumas habilidades de movimento e isso pode acontecer com os olhos. Assim o cristalino tem sua capacidade acomodativa reduzida, isso faz com que a visão perca sua nitidez de maneira progressiva. Veja abaixo as principais causas da vista cansada.
Telas
Todas as atividades que necessitam do uso intensivo dos olhos como, computadores, celulares e tablets principalmente no período da noite, podem causar fadiga ocular. Além do mais, ao forçar a vista para enxergar com pouca luminosidade ou a exposição à luz brilhante pode ser uma das causas do problema.
Envelhecimento
Conforme o corpo envelhece, o endurecimento das lentes ocorre naturalmente. Desse modo, com o passar dos anos, os músculos ciliares ficam fracos. Isso dificulta a adaptação do cristalino às diferentes necessidades de foco.
Efeito colateral de alguns medicamentos
Todos os remédios são projetados para tratar quaisquer anomalias ou doenças. Por outro lado, muitos deles apresentam efeitos colaterais que precisam ser considerados na escolha de um tratamento para o paciente. Um dos efeitos colaterais da droga pode ser o aparecimento prematuro de olhos cansados. Agora que você conhece as principais causas da fadiga ocular, descubra qual dos seguintes tratamentos é mais eficaz no seu caso.
Melhores tratamentos para vista cansada
Os tratamentos para vista cansada dependem diretamente de suas causas. Durante o diagnóstico o oftalmologista irá avaliar se há alguma doença por trás do quadro e indicará o tratamento mais adequado. Entretanto, há alguns tratamentos mais comuns. Veja abaixo quais são eles:
Cirurgia
Atualmente um dos tratamentos mais conhecidos para reparar a vista cansada é a cirurgia refrativa. O método corrige simultaneamente os problemas refrativos de perto e de longe, oferecendo ao paciente uma ótima visão para qualquer distância.
Lentes de contato multifocal
Para quem sofre com a vista cansada, as lentes de contato possuem o mesmo objetivo dos óculos. Entretanto, elas necessitam de mais limpeza e cuidados para prevenir infecções nos olhos e evitar problemas mais sérios.
Óculos de grau multifocal
As lentes multifocais também são chamadas de lentes progressivas. Dessa forma, diferente das lentes de outros tratamentos, elas possuem três campos de visão: perto, intermediária e visão de longe, todas no mesmo óculos.
Conclusão
Como vimos neste texto, a presbiopia é um problema inevitável já que ele surge à medida que envelhecemos, entretanto, ele é tratável facilmente.
O mais indicado é realizar visitas periódicas ao oftalmologista e assim, identificar o problema antecipadamente para que ele não atrapalhe a sua rotina e a sua qualidade de vida.
Gostou de saber mais sobre as principais causas da vista cansada e seus tratamentos? Então, continue acompanhando nosso blog e até a próxima.
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